Deixar de comer hidratos de carbono, preferir produtos light, comer muita fruta, fazer várias refeições pequenas, praticar desportos de resistência… Emagrecer também está na tua lista de resoluções de Ano Novo e sentes-te perdido no meio do pântano que são as dicas de dietas? Não admira! Para que não percas mais tempo com conselhos inúteis, revelamos os 5 mitos mais persistentes sobre dietas.
Mito #1:
Não tomar pequeno-almoço e não comer mais nada depois das 18 horas
São infindáveis as recomendações sobre o momento certo para comer. Nesse caso, não é necessariamente a hora que determina o sucesso as dietas. Na verdade, relevante é a quantidade de energia absorvida e gasta ao longo do dia através do movimento. Muitas pessoas abdicam do pequeno-almoço, supostamente, para pouparem calorias. Estes planos podem funcionar mas também podem sair furados. Sem o pequeno-almoço, é maior a probabilidade de recorrer a comidas muito calóricas durante o dia ou mesmo de sofrer ataques de fome descontrolada. Além disso, uma refeição matinal regula a grelina, uma hormona que estimula o apetite. O nosso metabolismo também está mais ativo de manhã.
Mas como devem ser encarados os lanches? Aqui, a opinião dos especialistas também diverge. É um facto que o nível de açúcar no sangue sobe após cada refeição. Por conseguinte, há libertação de insulina, a “hormona que faz engordar”. Assim sendo, ajuda não estar sempre a petiscar entre refeições. Porém, também aqui é o balanço energético no final do dia que vai decidir se há perda de peso ou não.
Chegamos agora à última refeição do dia. Neste caso, depende do tempo em que ainda vamos estar acordados e ativos. As funções corporais diminuem durante o sono. Portanto, o metabolismo e a digestão trabalham melhor se houver um intervalo de duas a três horas entre o jantar e o momento de ir para a cama.
E por falar no tempo: a RINGANA tem a solução perfeita para quem pretende reduzir o seu peso de forma saudável e ter uma alimentação equilibrada apesar da falta de tempo. O COMPLETE d-eat é uma refeição completa, com poucas calorias e fácil e rápida de preparar. Além disso, fornece ao corpo todos os nutrientes essenciais.
Mito #2:
Os hidratos de carbono fazem engordar
Numa altura em que se verifica o movimento Low Carb, são inúmeras as dietas que recomendam reduzir ou mesmo abdicar por completo dos hidratos de carbono. Os hidratos de carbono complexos são tão importantes numa alimentação equilibrada como as proteínas e as gorduras. Naturalmente, existem “representantes” da categoria que é preferível evitar. Entre outros, incluem-se os hidratos de carbono de cadeia curta presentes no açúcar a retalho, em produtos acabados e em produtos feitos com farinha branca. Uma quantidade excessiva destes produtos pode diminuir a decomposição da gordura e favorecer o aparecimento de doenças prolongadas.
Ainda assim, voltemos ao lado bom: os produtos integrais são especialmente ricos em substâncias minerais, oligoelementos e fibras valiosas. Estes estimulam a sensação de saciedade, apoiam uma digestão saudável e fazem subir lentamente o açúcar no sangue. Tudo isto, bons pressupostos para perder alguns quilos a mais. Quem muda para os produtos integrais NÃO emagrece automaticamente. Também neste caso é necessário adequar o balanço energético ao final do dia.
A nossa dica: olhos bem abertos no que toca à quantidade e à escolha de hidratos de carbono. No entanto, a preparação também é importante. Para se alcançar o peso ideal, é preferível abdicar de um molho muito calórico.
Se, ainda assim, isso não funcionar completamente com uma alimentação equilibrada, o PACK cleansing, rico em fibras, ajuda a obter um funcionamento intestinal saudável e regula a digestão de forma natural.
Mito #3:
A gordura não é saudável
Esta tese também não pode ser simplesmente deixada assim. Durante uma dieta, as pessoas ingerem muito pouca gordura. Sim, é isso mesmo, gordura a menos! Também aqui se aplica: a quantidade e a qualidade são fundamentais. Os ditos ácidos gordos trans, presentes em muitos alimentos industriais, podem ser seguramente riscados da dieta. No entanto, a ingestão de ácidos gordos essenciais é vital para o corpo, uma vez que este não os consegue produzir. Auxiliam o sistema imunitário e inúmeras funções corporais importantes como a regeneração da musculatura, a produção de hormonas e a renovação celular.
Os representantes mais conhecidos são os ácidos gordos ómega 3 e ómega 6, presentes, sobretudo, em frutos secos, sementes e abacates. No entanto, os espinafres e as lentilhas também são boas fontes de ácidos gordos essenciais.
Psst! Conhecemos outro fornecedor fiável de ácidos gordos ómega 3 que, além disso, ainda fornece ao corpo substâncias vegetais secundárias e vitaminas lipossolúveis da mais elevada qualidade. As cápsulas veganas BEYOND omega são a companhia perfeita para um estilo de vida equilibrado
Mito #4:
Os produtos light fazem emagrecer
Naturalmente, adoramos a ideia de não ter de abdicar de nada e de, em vez disso, bastar escolher a “versão light”. No entanto, a realidade é outra. Os “produtos light” não têm obrigatoriamente menos calorias totais. Normalmente, contêm menos gorduras ou açúcar do que os produtos comparáveis. Contudo, na maioria das vezes, estes ingredientes são substituídos por substâncias químicas. Nas limonadas, por exemplo, substitui-se frequentemente o teor de açúcar por edulcorantes que praticamente não têm calorias, mas que fazem disparar o nível de açúcar no sangue e que podem desencadear fome descontrolada.
A nossa dica: experimentem adoçantes naturais como mel, sumo concentrado de agave, tâmaras ou frutos secos e, nas compras, não se deixem enganar por mensagens publicitárias. Em vez disso, consultem as informações nutricionais.
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Mito #5:
Quem pratica desporto, pode comer o que quiser
Todos conhecemos este tipo de pensamento: “hoje estou a fazer desporto, logo, posso despachar hambúrgueres e batatas fritas”. Todavia, nos dias de treino também é necessário ter alguma disciplina e o défice calórico volta a ser decisivo. Quem quiser perder peso, deve aumentar o consumo calórico diário e é óbvio que o desporto queima mais calorias. Todavia, se nos alimentarmos de forma desequilibrada e não saudável, não iremos emagrecer, apesar de treinarmos regularmente. Mas o que é necessário ter em conta no desporto? Tal como a alimentação, o programa desportivo associado também deve ser o mais diversificado e equilibrado possível. Nesse sentido, deve alternar-se entre treino de resistência e treino de força para colocar frequentemente novos desafios ao organismo. A combinação de desportos de resistência como fazer jogging, andar de bicicleta e nadar com treino de força específico produz excelentes resultados.
A nossa dica: naturalmente, para continuar saudável e em forma deve existir movimento regular e frequente. No entanto, também não devemos exagerar: o períodos de repouso são importantes para permitir que o corpo renove a sua força para o dia-a-dia e para os treinos.
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Uma última dica:
Mantenham sempre a cabeça fria e uma atitude positiva. Esqueçam as dietas radicais, cuja consequência é muitas vezes um efeito yo-yo indesejado. Em vez disso, apostem numa redução saudável e duradoura do peso e podem acompanhá-la com uma alimentação equilibrada, um movimento regular e suplementos naturais da RINGANA.